quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

ASSINEM A PETIÇÃO ENDEREÇADA A PRESIDENTA DILMA PEDINDO A INTERMEDIAÇÃO DO BRASIL JUNTO AO GOVERNO IRANIANO

ASSINEM A PETIÇÃO ENDEREÇADA A PRESIDENTA DILMA PEDINDO A INTERMEDIAÇÃO DO BRASIL JUNTO AO GOVERNO IRANIANO



Com o objetivo de pressionar e manter a visibilidade do caso do pastor iraniano cristão Youcef Nadarkhani, condenado à morte no Irã por apostasia, o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ, sigla em inglês) iniciou a campanha “Tweet para Youcef”.
A campanha incentiva os usuários do Twitter a enviarem, diariamente, um post para manter o caso em evidência e pressionar as autoridades locais a libertarem o pastor.
Para identificar os posts da campanha, os mesmos devem conter a menção “Via OfficialACLJ”. Além disso, o autor pode citar fatos sobre a prisão do líder religioso ou mensagens de apoio a ele.
Outras organizações, como A Voz dos Mártires EUA, também incentivam que cartas ou emails sejam escritos ao pastor com palavras de encorajamento.

Resumo dos fatos

O caso começou em outubro de 2009, quando o pastor Youcef Nadarkhani protestou contra a imposição das aulas de conteúdo islâmico a seus dois filhos na escola, o que é permitido por lei no país independente da religião dos alunos.
A prisão veio ano seguinte, quando após mais de dez anos atuando como líder pastoral em várias igrejas locais, Nadarkhani tentou registrar sua própria igreja.
Ele, juntamente com sua esposa e outros seguidores cristãos, foi julgado por apostasia – renúncia à religião islã – e também por tentar evangelizar muçulmanos. O caso foi levado ao Supremo Tribunal do Irã e seu advogado, Mohammed Ali Dadkhah, argumentou que, por ele não ser muçulmano antes de se tornar pastor, tecnicamente ele não teria renunciado ao Islã.
Além disso, também foi argumentado em sua defesa a própria constituição iraniana, que prega a liberdade de expressão. No entanto, a Suprema Corte reafirmou o “crime” sob a declaração que o líder teria ascendência muçulmana. A sentença veio como forma de intimação: ou Nadarkhani renunciava ao cristianismo ou teria pena de morte.
O pastor repetidamente se negou a renunciar a sua fé, o que lhe rendeu a prisão até hoje e comoção pública mundial. A casa Branca condenou a execução do pastor, assim como a secretária americana Hillary Clinton e a União Européia. Todos pedem a sua liberdade imediata.
O caso continua tramitando no Irã, país em que 99% das pessoas pertencem a famílias de tradição islâmica.
Até nesta terça-feira, já são somados 841 dias que o pastor Youcef Nadarkhani está preso. O governo iraniano ainda não afirmou a decisão final sobre sua sentença.
Fonte: The Christian Post

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

IMPRENSA RECONHECE A PRESENÇA DO BLOCO SAL DA TERRA NO CARNAVAL


Todos sabemos que a imprensa em geral tende a seguir o seu ponto de vista sobre algo, mesmo que dizendo procurar ser objetiva e neutra, é comum relatos carregados de ideologias e em alguns momentos preconceitos. Com o Bloco Sal da terra não foi diferente, principalmente se tratando de um trabalho realizado por evangélicos. Mas percebemos avanços na cobertura midiática de nosso impacto.
Acreditamos que mesmo sem deixar algumas ironias, o fundamental é romper a barreira do silêncio e apatia dos veículos de comunicação que em alguns anos nem ao menos faziam menção a nossa existência no carnaval baiano. Com o tempo, eles foram percebendo que já estávamos consolidados no circuito Batatinha. Nossa conhecida alegria e agitação do tambores ungidos forçaram os meios de comunicação a registrar nossa presença, afinal de contas o Sal da Terra virou uma das principais
atrações do circuito.

Neste ano tivemos algumas notas da imprensa que divulgaram a programação e atrações do bloco. O jornal Correio em seu site informou toda nossa programação, apesar do termo provocativo “Confira a programação do Carnaval Evangélico durante os dias da folia”. A jornalista da matéria Ana Falcão acaba por reconhecer nossa existência no circuito, assim relatando:

O Carnaval de Salvador é mesmo para todos os públicos. Não é à toa que os evangélicos entraram na programação da festa e devem desfilar no Pelourinho, na Praça da Sé e no Circuito Dodô (Barra/Ondina) durante os cinco dias da folia momesca“.

 
Outro jornal que teve que se render a divulgar nossas atividades, meio que a contragosto, foi o Tribuna da Bahia que apesar do título irônico “Evangélicos entram na folia” reconheceu que:

os evangélicos do Sal da Terra abrem o cortejo do circuito Barra Ondina com trio e muita agitação "santa", celebrando uma grande ceia no asfalto...”

Já o site Bahia Notícias, um dos mais acessados em Salvador, dirigido pelo conhecido jornalista do A Tarde, Samuel Celestino, por duas vezes noticiou nossas atividades, com as seguintes manchetes “Bloco Sal da Terra marca presença mais uma vez no circuito Batatinha” e “Evangélicos levam bloco de percussão ao Pelourinho”. As matérias expressaram as seguintes opiniões:
Segundo Gustavo Mercês, membro da assessoria do bloco, o Sal da Terra tem como temática deste ano a paz. “Queremos agora levar uma mensagem de paz que Cristo nos entregou. Queremos uma Bahia sem violência e assassinatos, conhecida muito mais pelo amor ao próximo. Iremos levantar a bandeira contra às drogas, a prostituição infantil e a
violência contra mulher”, afirma.
Quando um dos repórteres do Bahia Notícias entrevistou o pastor Ubirajara, a sua opinião foi expressa reconhecendo o poder libertador do Evangelho, conforme nota:
O bloco evangélico puxado pelo pastor Ubiraci realiza sua 11ª participação no Carnaval de Salvador, dessa vez contando com uma megaestrutura – incluindo monitores – e muitos associados, que, entre uma música e outra, pregam o Evangelho para os foliões incautos. "Em média, conseguimos converter 800 pessoas no Carnaval, fora aquelas que, meses depois, procuram a igreja", afirmou o pastor. O bloco é ligado à Igreja Batista Missionária da Independência, em Nazaré. A pregação faz mulheres de shortinho chorarem e se converterem, saindo direto dos braços de Momo para o colo de Jesus.”
Outros veículos da imprensa noticiaram nossas atividades durante o impacto, alguns mantendo certo preconceito, ao estranharem a missão de levar o Evangelho em plena festa pagã, onde a carne e o pecado são celebrados nas ruas de Salvador. Outros se surpreenderam com a nossa alegria como o site “Acorda Cidade”, do jornalista Dilton Coutinho afirmando que “Ao contrário do que se pensa, crente sabe fazer festa.”
Em matéria publicada hoje, o Tribuna da Bahia após divulgar nossas programações de hoje assim publicou:
Segundo o pastor líder do bloco, Ubirajara Gomes, o objetivo é levar uma mensagem contextualizada de esperança e paz inspirados na Bíblia. "Procuramos evangelizar utilizando a linguagem da baianidade e da musicalidade para levar Jesus até os foliões. Não queremos fieis para nossas igrejas, mas buscamos apenas que vidas saiam do carnaval dispostas a viver um novo estilo de vida segundo os mandamentos de Cristo", confessou o pastor.

Nós continuamos cumprindo a missão do “ide” e assim como Paulo em 1º Coríntios 9:19-23 nos ensinou: “Porque, embora seja livre de todos, fiz-me escravo de todos, para ganhar o maior número possível de pessoas. Tornei-me judeu para os judeus, a fim de ganhar os judeus. Para os que estão debaixo da lei, tornei-me como se estivesse sujeito à lei (embora eu mesmo não esteja debaixo da Lei), a fim de ganhar os que estão debaixo da Lei... Para com os fracos tornei-me fraco, para ganhar os fracos. Tornei-me tudo para com todos, para alguma forma salvar alguns. Faço tudo isso por causa do evangelho, para ser co-participante dele“.

Matéria escrita por Gustavo Mercês

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