Ontem, meditando na palavra de Deus, uma passagem me chamou atenção. Trata-se da Carta de Paulo aos Romanos, precisamente no capítulo 7 a partir do versículo 7 também... parece que não é uma mera coincidência. Sete é o número que pode ser entendido na Bíblia como da perfeição. Tal passagem tem como título em minha Bíblia, da versão NVI, assim: A luta contra o pecado, que poderia ser também entendido por outra frase, A busca pela perfeição. Todos nós temos ciência que por mais esforços que possamos realizar, atingir a perfeição é impossível, pois só Deus é Perfeito, mas Ele nos ensinou a buscar incessantemente a estatura do varão perfeito, logo deve ser uma busca contínua em nossas vidas, e assim como diz a Bíblia, uma luta contidiana contra o pecado. O evangelista Charles Spurgeon assim dizia: “Mesmo à luz da natureza, à luz de nossa consciência e à luz da tradição, existem pecados que jamais teríamos reconhecido, caso a Lei não tivesse nos ensinado que são pecados."
Sabemos que por conta do pecado original nossa natureza é pecaminosa, nosso corpo pede que a nossa vontade seja feita a todo o momento, e a carne reluta em nós militando a cada segundo com nosso Espírito. Se fosse pelas nossas próprias condições estaríamos condenados a morte por conta de nossos pecados, mas Jesus morreu por nós para que a partir da fé e de sua graça misericordiosa pudéssemos ser salvos ao crermos em sua promessa e O aceitá-lo como Salvador. Mas não é porque reconhecemos Jesus como Salvador e que temos uma natureza imperfeita que devamos andar de forma displicente e negligente, afinal prestaremos contas no dia do juízo final.
Voltando a Paulo impressionante quanto este homem santo e tão usado por Deus vivia em sua constante luta contra sua carne. Alguns dirão: mas sendo Paulo como é possível que este homem tão santo possa chegar a seguinte afirmação - versículo 14 a 20 – “Sabemos que a Lei é espiritual: eu, contudo, não o sou, pois fui vendido como escravo ao pecado. Não entendo o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio. E, se faço o que não desejo, admito que a Lei é boa. Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo. Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim." Alguns ficaram espantados, mas logo Paulo, é, justamente ele, que assim como nós, teve uma natureza pecaminosa, mas em Paulo há um grande ensinamento de Deus para nossas vidas. Devemos reconhecer a todo o momento que somos falhos. Tem coisas que às vezes nem nos damos conta, não temos noção de tudo que há dentro de nós, e em tudo somos imperfeitos, logo SOMOS PERMANENTEMENTE DEPENDENTES DA MISERICÓRDIA DE DEUS, mas para chegar a essa constatação, devemos reconhecer nossa pequenez e para tal precisamos ser humildes. Só assim nossos corações estarão realmente abertos a confessar a Deus todos os nossos pecados, todas as nossas falhas e quanto mais nos aproximamos da Santidade de Deus, mas percebemos o quanto somos tão insignificantes e quão bondoso é o Senhor em nos amar mesmo quando não atingimos qualquer condição de merecedores de Sua Graça. Quanto mais buscamos ao Senhor, mas nos aproximamos de Sua Graça e do Seu Poder, e quanto mais perto da luz, mas visíveis ficam nossas falhas e assim mais notamos o quanto precisamos mudar. Esta busca só pertence ao universo dos filhos de Deus que querem oferecer o Melhor de suas vidas e todo seu coração ao Nosso Grande Deus. E parafraseando Paulo no versículo 24-25: " Miséravel homem que sou.Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! Por Gustavo Mercês
Sabemos que por conta do pecado original nossa natureza é pecaminosa, nosso corpo pede que a nossa vontade seja feita a todo o momento, e a carne reluta em nós militando a cada segundo com nosso Espírito. Se fosse pelas nossas próprias condições estaríamos condenados a morte por conta de nossos pecados, mas Jesus morreu por nós para que a partir da fé e de sua graça misericordiosa pudéssemos ser salvos ao crermos em sua promessa e O aceitá-lo como Salvador. Mas não é porque reconhecemos Jesus como Salvador e que temos uma natureza imperfeita que devamos andar de forma displicente e negligente, afinal prestaremos contas no dia do juízo final.
Voltando a Paulo impressionante quanto este homem santo e tão usado por Deus vivia em sua constante luta contra sua carne. Alguns dirão: mas sendo Paulo como é possível que este homem tão santo possa chegar a seguinte afirmação - versículo 14 a 20 – “Sabemos que a Lei é espiritual: eu, contudo, não o sou, pois fui vendido como escravo ao pecado. Não entendo o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio. E, se faço o que não desejo, admito que a Lei é boa. Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo. Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim." Alguns ficaram espantados, mas logo Paulo, é, justamente ele, que assim como nós, teve uma natureza pecaminosa, mas em Paulo há um grande ensinamento de Deus para nossas vidas. Devemos reconhecer a todo o momento que somos falhos. Tem coisas que às vezes nem nos damos conta, não temos noção de tudo que há dentro de nós, e em tudo somos imperfeitos, logo SOMOS PERMANENTEMENTE DEPENDENTES DA MISERICÓRDIA DE DEUS, mas para chegar a essa constatação, devemos reconhecer nossa pequenez e para tal precisamos ser humildes. Só assim nossos corações estarão realmente abertos a confessar a Deus todos os nossos pecados, todas as nossas falhas e quanto mais nos aproximamos da Santidade de Deus, mas percebemos o quanto somos tão insignificantes e quão bondoso é o Senhor em nos amar mesmo quando não atingimos qualquer condição de merecedores de Sua Graça. Quanto mais buscamos ao Senhor, mas nos aproximamos de Sua Graça e do Seu Poder, e quanto mais perto da luz, mas visíveis ficam nossas falhas e assim mais notamos o quanto precisamos mudar. Esta busca só pertence ao universo dos filhos de Deus que querem oferecer o Melhor de suas vidas e todo seu coração ao Nosso Grande Deus. E parafraseando Paulo no versículo 24-25: " Miséravel homem que sou.Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! Por Gustavo Mercês
Um comentário:
Gostei muito da mensagem. A Salvação é imediata, no exato momento em que aceitamos a Jesus somos salvos naquele mesmo instante porém, a santificação não é imediata, ela é um processo que não tem fim, temos que buscar nos santificar durante todos os dias das nossas vidas pois, Jesus é o nosso Salvador mas, Ele também quer ser nosso Senhor..e como servos temos que obedecer e fazer a vontade de nosso Senhor. Ele pede que nos santifiquemos e busquemos a perfeição dia após dia!
Beijos!
Postar um comentário